Piotr Rosinsky
Áspera e vulgar era a manhã
quando de novo à minha mesa te sentaste: falaste-me do mar,
do teu equilíbrio na crista das ondas e de um país ao sul,
onde em júbilo incontrolado, novas praias te esperavam
...
Afinal foi numa vulgar manhã, que uma vez mais, com astúcia,
te armadilhei: escondidos foram, num dos teus bolsos,
pedaços do meu destino...
Victor Oliveira Mateus
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